Leitura de alguns poemas do livro Flores de Cinza por Isabel Marcolino para o podcast "Na poesia cabem todas as cores" dos Alumni da Universidade do Porto

Primeira conferência do Ciclo de Conferências “Errâncias, culturas e identidades, organizada pela Professora Doutora Ana Margarida Fonseca

Entrevista dada a Nelson Ferreira da Silva

Entrevista incluída numa série de entrevistas feitas a escritores, no âmbito da Revista de Imprensa Literária

Conversa com a escritora Márcia Vieira Ávila

Crónica quinzenal no Jornal do Algarve: Monchique, migrações, o Festival Literário Entre Mares de Portimão, memórias da infância.

Notas de leitura sobre Eu sou Elvis de D.H. Machado, editado pela The Poets and Dragons Society

Entrevista ao jornalista Selmo Vasconcellos

Entrevista concedida ao jornalista Selmo Vasconcellos

É sempre uma grande emoção regressar a uma escola onde lecionei, além do mais uma das primeiras e, desta vez, num outro contexto. Muito obrigada!

Palestra sobre a leitura e a poesia na Escola Secundaria de Lousada

Entrevista à revista Novos Livros

"3 perguntas a" feitas por JA Carneiro da Revista Novos Livros, sobre Flores de Cinza

Entrevista dada a Eduardo Raposo da Revista Memória Alentejana

Excerto da entrevista dada a Eduardo Raposo, publicada na Revista Memória Alentejana de Abril de 2025

Festival onde se discutiram temas pertinentes da actualidade, com curadoria de Luís Filipe Sarmento e João Ventura, com Maria Da Graça Ventura, Frederico Mendes Paula e Paulo Girão (membros da Direcção do ICIA), no qual participaram António Cabrita, Agneta Falk, Bengt Berg, Anna Lombardo, Barbara Pogačnik, Carlos Nuno Granja, Claus Andersen, Francis Combes, Dinis H. Machado, Dora Nunes Gago, Elisa Costa Pinto, Lauren Mendinueta, Manuel Frias Martins, Nimrod Bena, Maria Cantinho, Neshe Yashin, Rita Tormenta, João de Melo, Pedro Teixeira Neves, Manuel de Queiroz, Paula Mendes Coelho.

ªLer Flores de Cinza é, portanto, uma experiência profundamente íntima e, ao mesmo tempo, universal. É uma meditação sobre a impermanência, mas também um gesto de resistência poética. Ao longo destas páginas, Dora Nunes Gago oferece-nos não apenas poesia, mas um mapa do sentir humano, bordado com exílios, travessias e reencontros, com os outros, com os lugares, com a linguagem, consigo mesma. Cada verso é uma tentativa de inscrever no papel aquilo que o tempo tenta apagar. Este livro não é um epílogo, mas um recomeço. E como toda a boa poesia, termina onde começa: no território indizível da emoção. Com ele, aprendemos que há flores que só a cinza faz nascer, e talvez a esperança seja uma delas. E é talvez essa esperança, discreta mas insistente, que faz da poesia de Dora Gago um lugar de resistência e beleza.ª

Literatura | Dora Nunes Gago fecha trilogia de Macau com “Flores de Cinza”

Dora Nunes Gago, escritora e ex-directora do departamento de português da Universidade de Macau, acaba de lançar um novo livro de poesia. “Flores de Cinza” encerra a trilogia de obras dedicadas a Macau, composta por “Floriram por engano as rosas bravas” e “Palavras Nómadas”  

Texto sobre o livro Um lápis no Punho, publicado no Jornal do Algarve

Apresentação da reedição de Guynea, na Biblioteca Municipal Luís de Camões, em Alvito

Sessão sobre Floriram por engano as rosas bravas e Palavras Nómadas com os alunos da professora Margarida Figueiredo, na Escola Básica e Secundária de Viatodos, Barcelos

Crónica publicada no Jornal do Algarve. Início do espaço quinzenal intitulado "à sombra da palavra"

19a sessão das Tertúlias Literárias Conversas às 5, no Centro de Reabilitação do Norte, moderada por Joaquim Margarido.

Uma grande alegria ter os meus livros lidos no Clube de Leitura.

"Palavras Nómadas é, antes pelo contrário, um conjunto de crónicas acerca da experiência individual do mundo, do confronto, descoberta e reflexão de uma mulher viajante nos diversos lugares e geografias que percorreu, a crónica da experiência subjetiva da estranheza do mundo. E se a autora de Palavras Nómadas tem mundo!"

Quem eu vejo quando leio -Ozias Filho

O brilhante ensaio fotográfico do escritor e fotógrafo Ozias Filho, publicado no jornal brasileiro Rascunho.

Sempre que um ano termina, quer queiramos, quer não, há esta tendência para os balanços, as reflexões, esta ilusão de um mágico recomeço. E 2024 foi um ano verdadeiramente cheio. Interessa agradecer e lembrar o que houve de bom, pois o resto mais vale atirar para a cave do silêncio. Nesta caminhada pela literatura, que tem sido árdua, longa e lenta, houve a assinalar uma série de acontecimentos: O Grande Prémio de Literatura de Viagens da APE Maria Ondina Braga para Palavras nómadas Várias entrevistas dadas a rádios, revistas, jornais, podcasts -Correio do Minho, Ponto Final, Diário do Alentejo, Alentejo Ilustrado, Hoje Macau, podcast "Macau na Bagagem", Rádio Freguesia de Belém, Rádio Planície, Podcast CHAM... Participação nos Festivais Literários de Ovar e no LiterArea (Festival de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo) Apresentações em Congressos nos Estados Unidos, em Macau, em Santa Maria, Açores, em Lisboa, em Braga... Um maravilhoso regresso a Macau para matar saudades, fechar ciclos, rever amigos, participar em atividades e confirmar a certeza das decisões tomadas e dos novos caminhos a seguir. Apresentação do Palavras Nómadas em Macau, na Fundação Rui Cunha. Participação num clube de leitura na Biblioteca Municipal de Sintra, onde foi lido o Palavras Nómadas, por um grupo maravilhoso de leitores. O início de funções como professora convidadada na ESE do Politécnico de Setúbal. Participação nas antologias colectivas: As cores da Liberdade do Pen Clube, A liberdade (Contos ASSESTA), Minas (Contos ASSESTA). Sessão sobre literatura e viagens a convite da Universidade da Extremadura e do Camões IP, em Cáceres Sessão no Conversas Sábias do Centro Científico e Cultural de Macau em Lisboa Sessão na Escola Secundária de Lousada Colaboração nas revistas e jornais: Jornal de Letras, Revista Caliban, Suplemento Parágrafo do jornal Ponto Final (de Macau), Algarve Informativo, Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, Revista Contos de Samsara (Brasil), Notícias de São Brás, SBA Revista de Cultura... Membro do Júri do Prémio de Ensaio do Pen Clube e do Prémio Jacinto do Prado Coelho da Associação Portuguesa de Críticos Literários. E sigamos para 2025! Muito grata por esta jornada e por quem a acompanha. Bem hajam!

Participação na antologia Minas da Assesta, com o conto "Vazio escuro"

Entrevista - Viagem pelo Museu de Macau

Entrevista dada a Ana Cristina Alves do Centro Científico e Cultural de Macau, sobre Viagens, Literaturas e pontes entre culturas.

CHAM Talks: A literatura portuguesa, o mundo e a abertura ao «outro», com Dora Gago

«A literatura tem um papel muito importante no combate aos estereótipos, um papel cada vez mais importante num mundo manipulado por uma enorme superficialidade, com a expulsão do “outro”, de tudo o que é diferente», afirma Dora Gago, investigadora do CHAM-Centro de Humanidades e autora de várias obras de ficção. Numa conversa a partir da literatura portuguesa e dos estudos comparatistas, Dora Gago fala sobre a imagem do estrangeiro, os estereótipos e a literatura de exílio e das migrações, salientando o humanismo e a abertura a outras culturas (em particular as do Oriente) de autores como Maria Ondina Braga, Camilo Pessanha, Ferreira de Castro, Jorge de Sena, José Rodrigues Miguéis, Agustina Bessa Luís, Fernanda Dias e Rodrigo Leal de Carvalho. A entrevista é conduzida por Maria Clara Leal.

Na mesa com Onésimo Almeida e Urbano Bettencourt, para falar sobre representações do exílio na obra de Rodrigo eal de Carvalho

Luísa Marinho recomenda o livro Palavras Nómadas como prenda de Natal

Entrevista no podcast "Macau na Bagagem" de Andreia Silva

Entrevista sobre as vivências em Macau, ensino, literatura, cultura...

Encontro na Universidade da Extremadura, em Cáceres com o escritor Luís Morales.

Um encontro em torno da vida e obra de Maria Ondina Braga, organizado pelo Centro de ensino bilingue, Português e Chinês da Universidade de Macau.

Cerimónia de entrega no Prémio, no salão Nobre da Câmara

crónica publicada no Ciberdúvidas sobre confusões cómicas e experiências literárias

Texto de homenagem à fadista Mísia, publicado no Jornal de Letras de dia 7 de Agosto de 2024

Entrevista ao Diário do Alentejo

Entrevista dada ao escritor Luís Miguel Ricardo, presidente da Assesta , publicada no Diário do Alentejo de 30 de agosto de 2024

Literatura de Viagens: Dora Nunes Gago vence prémio APE

Notícia e entrevista dada à jornalista Andreia Silva, do Jornal Hoje Macau

Palavras nómadas - para uma escrita de raízes

Entrevista dada a Raquel Dias para o suplemento Parágrafo do Jornal Ponto Final de Macau

Entrevista ao Alentejo Ilustrado

Entrevista dada a Maria Frederica do Jornal Alentejo Ilustrado sobre o Prémio que distinguiu Palavras Nómadas

Uma grande alegria ter visto o meu livro Palavras Nómadas distinguido com o Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga.

Presença da minha novela As Duas faces do Dia no Dicionário Florbela Espanca

Apresentação da tradução de O marido imaginário por Vanessa Castagna na sessão Il Tempo del Donni, na Universidade Ca Foscari, em Veneza, a 24 de Novembro de 2023.

Breve texto de homenagem a Nuno Júdice, publicado na revista Caliban

Partiu Eugénio Lisboa, o "principe das duas culturas", ensaísta, critico literário, poeta.- tudo soa a pouco para se falar dele, do seu espirito livre e lúcido, da extraordinária cultura... Conheci-o pessoalmente num congresso sobre Ferreira de Castro, em 2010 e ficámos amigos. Estas são algumas capas dos volumes das suas memórias editadas pela Opera Omnia, que importa ler. Deixa um grande vazio. Quando o meu Palavras Nómadas foi apresentado por Lídia Jorge, em Lisboa, enviou, por uma amiga comum, uma linda carta para ser lida que partilho, também como homenagem.

texto sobre a peça de teatro "Tempestade ainda", baseada num conto de peter Handke e representada no Teatro Aberto.

Reflexão, partindo do livro de Byung Chul Han, sobre a crise da narração e as suas consequências

Texto de Conceição Brandão sobre Palavras nómadas publicado no jornal o Louzadense

'(…) Quando ouvimos a mesma canção, há essa centelha de esperança, mesmo que a vontade de ir, de partir não se desenhe no horizonte, que o futuro seja um oceano a conquista. (…) ' in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/artigos/rubricas/ensino/o-homem-do-leme/5442 [consultado em 25-02-2024]

'Acima de tudo, urgiria revelar-lhes um segredo: há uma arte que constrói mundos paralelos ao nosso, permitindo entender a realidade ou até fugir dela, enraizada naquilo que de mais profundo habita a natureza, a alma humana. Através dela, conhecemos mundos, vidas edificadas desde o início dos séculos, a cruzar culturas e civilizações, desvendando esculturas de nevoeiro. Liberta-nos dos mais diversos espaços de tédio, de confinamento, de aborrecimento, a começar e a acabar nas garras do quotidiano, nas salas de espera de consultórios, hospitais ... O seu nome é Literatura. E ler, como referiu Proust, é «acender um milagre profundo, em tempos de trevas, onde a luz nunca foi tão necessária».' in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/artigos/rubricas/idioma/uma-luz-em-tempo-de-trevas/5424# [consultado em 17-02-2024]

“Uma estrela espera-te desde toda a eternidade. Procura-a. E vê se não a perdes depois para durante a vida inteira, se acaso é possível encontrá-la.”  Vergílio Ferreira, Escrever No dia 12 de Fevereiro de 1984, comecei a escrever. Entrei, então, num estranho reino encantado, erguido pelos tijolos da palavra. Um mundo além do mundo onde detinha poderes de deusa: criava gente, tecia, destecia-lhes vidas como se nos meus dedos se concentrassem os poderes de todas as parcas. Destinos que podia comandar, fazer, desfazer. Ninguém me impediria de trilhar os caminhos que bem entendesse. Inaugurava, sem saber, um território de total, absoluta liberdade, protegido do quotidiano, ancorado além de todas as dores que enformam os dias. (Excerto adaptado de "Ainda em Laos: sob a estrela da palavra" de Palavras nómadas.

Prémio atribuído pela Câmara Municipal de São Brás de Alportel, 2004

segundo lugar no Prémio literário Hernâni Cidade, conto, atribuído pela Câmara Municipal do Redondo

Reflexão acerca da da falta de leitura e de vocabulário

"De facto, este é um livro singular, com textos irrepetíveis e que só podia ter saído de uma mão, ou se preferirmos, de uma mãe: de uma viajante encantada com os destinos, com os mistérios que estes lhes reservam, com a descoberta; de alguém que encara com enorme humor os pequenos e grandes incidentes da viagem. Porém, a mão que escreve este livro é também condicionada pelo facto de ser o de alguém com um olhar informado e analítico. O olhar de uma professora e investigadora rigorosa na área da Literatura Comparada, que transparece a cada momento na forma como se posiciona perante o Outro e como estabelece conexões, nomeadamente entre textos, autores, personagens e factos históricos." (Sílvia Quinteiro)

Uma leitura de Palavras Nómadas por Joaquim Margarido: "Chegamos ao fim de “Palavras Nómadas” com a sensação de termos feito uma longa viagem. Exploratória, diversa, distinta, de abertura a novos lugares, a novas ideias, a novas formas de estar e ver o mundo. Feita por interposta pessoa, uma viagem que nos convida a vestir a pele da escritora, a abraçar o risco do desconhecido, a partir à aventura. De Montevideu a Londres, de Pequim a Varanasi, com âncora mais ou menos fixa em Macau, iremos perceber que são ilimitados os tons que cobrem esta nossa “bola colorida” e que é muito mais o que nos une que aquilo que nos separa. Conjunto de cinquenta crónicas, com um belíssimo prefácio de Onésimo Teotónio Almeida e uma nota final redigida pela autora, “Palavras Nómadas” faz-se de “mochila da memória” às costas, num assumir a deriva como forma de reconhecimento, reaprendizagem e readaptação a um mundo que pula e avança, que teima em escapar-nos. “Isto porque, inevitavelmente, os lugares mudam e nós também”. (...) Ler “Palavras Nómadas” é debruçar um olhar sobre nós próprios, tão carregado está o livro de memórias que reconhecemos como nossas, tantas as emoções convocadas, nas quais nos revemos e que abraçamos de forma particular." (...) É Macau, com todos os mundos dentro do seu mundo. Mundos que Dora Nunes Gago tão bem sabe esculpir no mármore das palavras, tratando o improvável com ironia e carregando de humor a sua escrita (veja-se o que podemos sugerir a uma canção dos Xutos e Pontapés). Ao mesmo tempo, no meio de tanta azáfama, é capaz de se deitar furtivamente na relva, por companhia Haruki Murakami e o seu “Auto-retrato do Escritor Enquanto Corredor de Fundo”. E quem diz Murakami, diz Orhan Pamuk ou Emily Dickinson, Garcia Marquez ou H. P. Lovecraft, V. S. Naipul ou Maria Ondina Braga, Camilo Pessanha ou Lídia Jorge. As boas companhias - leia-se, “os seus escritores de culto” - no mesmo plano do “Outro”, assim mesmo, com inicial maiúscula, o mesmo Outro que vem provar o quanto a cartografia do nosso mundo é desenhada pelo mapa dos afectos.

"São crónicas que nos levam pelos trilhos da vida e nos obrigam a parar e reflectir sobre a direcção das nossas decisões no mundo em que vivemos, tanto a nível pessoal como global. Palavras nómadas é igualmente um livro de memórias— porventura poderíamos criar um novo género, o da “crónicamemória” ou “cromemória”—como se anuncia logo na crónica de abertura “Voo para um novo tempo”; esse tempo em que se pode demarcar o início de uma travessia de duas décadas de deambulações pelo mundo, a viagem para Montevideu onde se encontrava à sua espera o futuro, uma carreira de professora-mundo." Sandra Sousa

"Uma viajante que, dotada de um poder de observação ao bom estilo de uma super-heroína, transporta os seus livros e autores preferidos para diferentes coordenadas geográficas, criando pelo caminho uma autobiografia literária, pessoal e solitária que atravessa os tempos de pandemia – e que é, também, um retrato social e cultural capaz de construir pontes com territórios distantes." Pedro Miguel Silva

"Este livrinho (o diminutivo é aqui usado apenas porque o livro faz parte da coleção 12catorze da Húmus, um formato realmente ‘de bolso’) mostra como a nossa vida, no caso a vida da autora, se enriquece nas vivências com a diferença e a diversidade cultural. A nossa identidade integra necessariamente os sítios e as pessoas que frequentamos; Lídia Jorge, que é algarvia como Dora Gago, diz no fim do seu último romance («Misericórdia«) que somos como as cebolas, com camadas de folhas/vidas sobrepostas. "

Dora Gago: “A escrita e a leitura são também formas de viajar”

Entrevista dada à revista onine Novos Livros sobre Palavras nómadas

Texto de Elsa Ligeiro a recomendar a leitura de Palavras nómadas

Artigo no Jornal Económico sobre a escrita no feminino, os desafios e preconceitos encontrados pelas autoras. Foram escolhidos três livros para demonstrar a uiversalidade da escrita, entre eles, Palavras nómadas.

Entrevista à Rádio Cairo, Dia da Língua Portuguesa

Entrevista dada à Rádio Cairo em 2022 e divulgada em Maio de 2023

Texto de Maria Sarmento sobre Palavras nómadas, publicado na Revista Caliban

apresentação de Maria Sarmento e leituras de Manuela Oliveira, Alexandre Rodrigues, Maria do Céu Costa, Maria Manuela Soares, Isabel Fernandes, Maria de Lourdes Mateus, Rosário Gonzaga, Maria Isaura Rodrigues

Crítica e sugestão de leitura do jornalista Sérgio Almeida, publicada no Jornal de Notícias

Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca, 2006

Texto da investigadora Geni Mendes de Brito sobre Travessias

Uma são-brasense por terras de Macau

Entrevista realizada no âmbito dos Sambrasenses no mundo, Câmara Municipal de São Br+as de Alportel

Entrevista ao Jornal O Sambrasense

Entrevista dada a Isa Vicente para o jornal O Sambrasense

Livro de contos de Dora Gago tem inspiração macaense e asiática

Entrevista dada à jornalista Catarina Pereira, Tribuna de Macau, 6 de Março de 2022.